Campanha orienta a prática de modalidades náuticas com segurança - CREF3/SC - Conselho Regional de Educação Física de SC
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Campanha orienta a prática de modalidades náuticas com segurança

foder-surfPraia, sol, mar e a chance de aprender a surfar. Muitos turistas que chegam ao litoral catarinense buscam a adrenalina de subir em uma prancha e, com equilíbrio, coordenação motora e o apoio de um profissional de Educação Física, o aprendizado será mais seguro e eficaz. Para auxiliar turistas e interessados em praticar esportes náuticos nesse verão, o Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina lança campanha de conscientização sobre a importância de contar com orientação profissional antes de entrar no mar.

Hoje, de acordo com a Federação Catarinense de Especialistas e Escolas de Surf e Stand Up Paddle (Feceess), há 40 escolas de surf credenciadas e habilitadas a ensinar os interessados com segurança. Vinte delas são em Florianópolis. “Ao contratar um serviço, é fundamental exigir a cédula de identidade profissional emitida pelo CREF3/SC, que, além de uma exigência legal é também a garantia de que a aula será prestada por um profissional habilitado para prescrever e orientar exercícios físicos”, destaca Fabiano Braun de Moraes (CREF001807-G/SC), presidente da Comissão de Orientação e Fiscalização. A fiscalização do Conselho será ampliada e a previsão é que a campanha atinja todo o litoral catarinense na temporada.

É essencial o acompanhamento do profissional de Educação Física, pois o manuseio ou utilização de instrumento de maneira errada pode causar graves acidentes. Cada escola de Surf credenciada na Federação tem ao menos um profissional com registro no CREF3/SC, que orienta em média até quatro pessoas por sessão. Para o presidente da Feceess, Roger E. B. Souto Mayor (CREF 012032-P/SC), escolher uma escola credenciada certifica que o ensino será de qualidade e com segurança para turistas, banhistas, atletas locais e alunos das escolas. “Além disso, escolher uma escola próxima de sua residência ou na praia que normalmente frequenta, faz com que o aluno aprenda no mar que ele irá praticar depois, levando em conta que as praias possuem características próprias e bem diferentes umas das outras”, indica Roger.

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